1. Faz bem para a pele:
“os orgasmos aumentam o fluxo de sangue nos tecidos, estimulando o
sistema nervoso parassimpático, o que faz com que os vasos sanguíneos da
pele se abram, criando uma aparência mais corada”, defende o
dermatologista Mervyn Patterson.
2. Afasta resfriados:
ter relações sexuais uma ou duas vezes por semana está relacionado com
níveis mais altos de imunoglobulina A, um anticorpo que ajuda o seu
sistema imunológico a funcionar melhor.
3. Aumenta a qualidade do sono: uma pesquisa mostrou que a oxitocina liberada durante o orgasmo causa relaxamento e, em seguida, sono.
4. Evita dores:
nenhuma dor pode ser culpada por sua falta de interesse sexual. Segundo
Beverly Whipple, que descobriu o ponto G, um orgasmo aumenta a
tolerância às dores.
5. Protege o coração:
se você não quer ter um ataque cardíaco, tenha um orgasmo. "Um estudo
em Israel descobriu que mulheres com uma maior incidência de doenças do
coração tinham menos orgasmos", explica Lisa Turner.
6. Derruba o estresse:
durante o orgasmo, o cérebro libera um coquetel de endorfinas,
incluindo serotonina, um ingrediente-chave em remédios que combatem a
depressão.
7. Combate o câncer de próstata:
o sexo tem benefícios especiais para homens, especialmente aqueles com
mais de 40 anos. A pesquisa mostrou que o sexo regular é importante
quando se trata de prevenção do câncer de próstata já que, quando o
sêmen é expelido, ocorre uma espécie de limpeza na próstata. Ele também
reforça os níveis de testosterona, o que protege o coração.
8. Prolonga a vida:
casais que fazem amor pelo menos três vezes por semana parecem 10 anos
mais jovens do que aqueles que mantêm relações sexuais duas vezes por
semana ou menos, de acordo com estudo.
9. Afasta o câncer de mama:
pesquisadores na Grécia descobriram que mulheres que raramente têm
orgasmo apresentam 25% mais chances de serem diagnosticadas com câncer
de mama.
10. Diminui a artrite:
um estudo realizado em Nova Jersey analisou mulheres com condições como
artrite e concluir que as que tiveram orgasmos regulares eram mais
capazes de lidar com a dor.
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